segunda-feira, 4 de novembro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

19 a 22 de Setembro 2013 em Tavira

Consultar o site da Tavira Ilimitada aqui.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

RÈPLICA na ISUU

A revista ISSU apresenta trabalhos dos participantes na iniciativa Réplica (workshops e masterclasses) que decorreu na Oficina Bartolomeu dos Santos (OBS). de Alexandra Ramires, Ana Eliseu, Bertílio Martins, Daniel Figueiredo, Inês Cóias, Laura Figueiras, Jorge Mestre Simão, Manoela Afonso.

Ver ISSUU 7 . Mais informação em Réplica e OBS.
ISSUU nº7 - RÉPLICA

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Miguel Portas em Tavira - Imagens de 22 de Agosto


fotografia Miguel Proença · mp
imagens de "Miguel Portas em Tavira". Apresentação de José Delgado Martins



fotografia Miguel Proença · mp
imagens de "Miguel Portas em Tavira". Daniel Oliveira.

fotografia Miguel Proença · mp
imagens de "Miguel Portas em Tavira". Música de Stelmo.

imagens de "Miguel Portas em Tavira". João Semedo.

imagens de "Miguel Portas em Tavira".

imagens de "Miguel Portas em Tavira". Aquecimento, com sereia de
 Bartolomeu dos Santos no fundo.

imagens de "Miguel Portas em Tavira". Música de Afonso Dias e Tânia Silva.

fotografia http://bit.ly/mp-fotografo
imagens de "Miguel Portas em Tavira". Depoimento de André Portas.

imagens de "Miguel Portas em Tavira".  Homenagem de Marisa Matias, grafitti de Bartolomeu dos Santos à direita.

imagens de "Miguel Portas em Tavira". Pormenor do final espantoso do evento com José Francisco e José Alegre. Nas Escadinhas Bartolomeu dos Santos.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Miguel Portas em Tavira | 22 Ago – 22h

Miguel Portas em Tavira – dia 22 de Ago 2013, pelas 22h, Casa das Artes de Tavira
Amigos confirmados (em actualização):
Afonso Dias, Daniel Oliveira, André Portas, João Semedo,
José Delgado Martins, Mariza Matias, José Francisco (Marenostrum),
José Alegre (Fad'Nu), Tó Viegas e Stelmo, e outros.

O evento partiu da iniciativa da Casa das Artes de Tavira e tem a colaboração do núcleo de Tavira do Bloco.  Imagens do evento aqui,.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Pedro Calapez, "Espaço Moldado", exposição na Casa das Artes de Tavira, a partir de 17 de Agosto

Pedro Calapez "Espaço Moldado", na Casa das Artes de Tavira. Fotografia © Pedro Barão


Convite Pedro Calapez na Casa das Artes de Tavira

















mais aqui...

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

SESSÃO ÚNICA – 15/08 às 22:30 | Twenty One : the Day the World Didn’t End, filme de Marco Martins.

Hoje será projetado na casa das Artes de Tavira, pelas 22:30, o filme de Marco Martins e Michelangelo Pistoletto, Twenty One : the Day the World Didn’t End, filme estreado no Museu do Louvre em Paris em Maio do corrente ano. Mais informação aqui e aqui ...,
Twenty One : the Day the World Didn’t End, filme de Marco Martins. © DR
 



SINGLE SESSION – 15/08 at 22:30 | Twenty One : the Day the World Didn’t End, a film by Marco Martins.

Tonight at 22:30, a unique session of Marco Martins and Michelangelo Pistoletto's film, Twenty One : the Day the World Didn’t End, a film that premiered at the Louvre museum,Paris, in May of this year. More info here ...
Twenty One : the Day the World Didn’t End, a film by Marco Martins. © RR
 



terça-feira, 13 de agosto de 2013

New York/Tavira #3 Patrícia Proença ▪ Tod Tarhan ▪ Robert Wong + Justin Windle, >| 16 August

Last days of New York/Tavira #3. A must see at Casa das Artes de Tavira until August 16th.
  New York/Tavira #3, Patrícia Proença ▪ Tod Tarhan ▪ Robert Wong
New York/Tavira #3, Patrícia Proença ▪ Tod Tarhan ▪ Robert Wong
In 1993, three graduates in Communication Design from Parsons School of Design in New York had their inaugural international art exhibit in Tavira, Portugal. Two decades later, Patrícia Proença, Tod Tarhan and Robert Wong from Lisboa, Istanbul and Hong Kong respectively, reunite for their third exhibit at Casa das Artes de Tavira entitled Tavira/New York #3.
This exhibit is about translations and interpretations of banal stock images, mass media cultural images and images of contemporary art masterpieces. more ....

New York/Tavira #3 Patrícia Proença ▪ Tod Tarhan ▪ Robert Wong + Justin Windle, >| 16 Agosto

Últimos dias da exposição New York/Tavira #3. A não perder, na Casa das artes de Tavira até dia 16 de Agosto. 
  New York/Tavira #3, Patrícia Proença ▪ Tod Tarhan ▪ Robert Wong
New York/Tavira #3, Patrícia Proença ▪ Tod Tarhan ▪ Robert Wong










Em 1993, três recém licenciados em Design de Comunicação pela Parsons School of Design em Nova Iorque produziram a sua primeira exposição internacional na Casa das Artes de Tavira, em Portugal.
Duas décadas depois, é precisamente na Casa das Artes de Tavira que Patrícia Proença, Tod Tarhan e Robert Wong de Lisboa, Istambul e Hong Kong respectivamente, voltam a reunir-se pela terceira vez, com a presente exposição intitulada “Tavira/New York #3”. mais ...

domingo, 11 de agosto de 2013

Política Cultural para Tavira: José Delgado Martins

No dia 29 de Junho o Presidente da CAT, José Delgado Martins, fez uma intervenção crítica e constructiva acerca da política cultural – passado, futuro e presente – da cidade. Uma das ideias que reaparece é a da Escola de Artes e Ofícios, outra é a de uma Bienal de Gravura. Mais abaixo outras duas intervenções da mesma sessão, de Paulo Teixeira Pinto e Nelson Dias.

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Joanna Latka - Gravura, 20 de Jul > 02 de Ago

Imagem e ©,http://joannalatka.blogspot.pt/2013/07
Gravura de Joanna Latka. Mais informação aqui..

terça-feira, 9 de julho de 2013

Casa das Artes de Tavira, programa 2013

O programa de atividades de 2013 está a ser disponibilizado no site da Casa das Artes de Tavira. Este ano a publicação das iniciativas FOI feita de forma gradual e o site atualizado com frequência. Aqui está uma cópia do cartaz definitivo do verão de 2013. Nele faltam a projeção do último filme de Marco Martins e a homenagem a Miguel Portas que têm entradas neste blogue. Versão web em Programa 2013...

Casa das Artes de Tavira, programa 2013


2013 - Program (summer, July-September)

The 2013 activity program was gradually published as activities took shape. Here is the definitive version.
Casa das Artes 2013 Program (summer)

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Investigando o Algarve Profundo - Luís Fraga da Silva


Descrição sumária (Texto da contracapa)

Este ensaio de geografia histórica descreve o espaço rural de São Brás de Alportel e do Algarve Central, durante o período romano.
É uma síntese interpretativa de nível intermédio, entre as monografias especializadas e as obras de divulgação didáctica, destinada a pessoas diferenciadas e curiosas da história local mas não obrigatoriamente especializadas nos temas tratados.
Aborda selectivamente os principais temas da história política, sócio-económica e religiosa que tiveram relevância no mundo rural da região durante a Antiguidade e os que participaram na transformação dos elementos herdados do mundo romano ao longo do período islâmico, tendo sobrevivido até à época contemporânea.
Procura integrar os sítios arqueológicos conhecidos com a geografia e os nomes dos lugares, tentando associar a sua evolução a esses períodos históricos.
Foca-se na integração do Algarve romano com a Serra e o interior da Lusitânia. Nesse sentido apresenta, em anexo, uma reconstituição cartográfica inédita da ocupação romana do Sul do actual território português.
Apesar das grandes limitações existentes no conhecimento histórico e territorial, o texto descreve uma visão esclarecedora tanto do registo arqueológico local como duma parte importante da história social e económica da região.

PREFÁCIO

A memória dos lugares e a memória das pedras sobrevivem mais longamente à passagem do tempo do que a memória dos Homens. É isso que observamos neste trabalho interessantíssimo de Luís Fraga da Silva, geógrafo/historiador, que, através de uma persistente investigação histórica conjugada com a toponímia e a geografia humana, misturadas com a sua percepção política e economicista, nos ajuda a recuperar essa memória perdida, esses caminhos há muito pisados e percorridos, passando por terras ainda vivas, outras completamente mortas, outras cujo sentido se perdeu.
As passagens naturais por terra, possíveis, do Algarve para o norte, foram
sempre escassas e perfeitamente delimitadas, daí o secular isolamento do
Algarve especialmente em tempos modernos. Pelo mar era tudo mais fácil.
Portanto elas vão, naturalmente, caindo em desuso e as populações que sedesenvolveram à custa desse movimento constante vão, elas também, morrendo aos poucos ou desaparecendo da memória dos homens. A sua funcionalidade ocasional perdeu-se, mesmo aquela mais profunda associada à sacralidade do lugar, a que os Cristãos, na sua ânsia de forçar as populações a esquecer o seu passado religioso, alteraram o cariz. Ficaram os nomes por que eram conhecidas, as ruínas abandonadas, os caminhos desolados.
Ajudado pela toponímia, pela lógica determinante das acções e comportamento humanos, Luís Fraga da Silva vai, a pouco e pouco, desvendando esses hábitos perdidos, qual Sherlock Holmes com a sua lupa distinguindo vestígios indicadores de actos passados. A sua preocupação não se limita apenas àqueles vestígios de populações mais recentes, procura distinguir o que restou do passado pré-Romano, dos lugares de culto aqui existentes, da impressão que montes como o Monte do Figo, o Cerro de S. Miguel necessariamente causaram nas populações do Algarve ou que para aqui se deslocavam, a que poderemos juntar a Serra de Monchique, mas esta localizada já fora do âmbito deste trabalho. Não esquece de salientar os aspectos económico- administrativos, que ao longo de séculos foram alterando a importância. dos sítios e dos lugares e o crescimento ou a decadência das cidades que tiveram alguma importância local. Os períodos Romano, Visigótico e Islâmico
são cuidadosamente escrutinados, não esquecendo de referir o impacto
da Antiguidade Tardia e a confusão estabelecida. Podemos imaginar as perturbações causadas nas populações do Algarve pelos cultos orientais que chegaram à Península através do Norte de África, em que predominaram os Bizantinos ortodoxos e o Cristianismo inflexível, que se impôs brutalmente em todo o lado, exigindo unicamente a aceitação dos ritos aprovados pelos diversos concílios da Igreja. À ocupação visigótica, marcadamente incerta pelas próprias características do reino visigótico, sucedeu-se a islâmica, que, apesar de Árabes e Berberes se terem estabelecido aqui durante 550 anos, quase tanto tempo quanto os Romanos, tem sido teimosamente esquecida.
As transformações implantadas por estes movimentos de povos e suas
características e necessidades reflectem-se também no crescimento das terras e das gentes, nos caminhos e nos acessos preferidos, não totalmente esquecidos e ainda válidos em momentos de fuga ou de perseguição mais recentes ou mesmo actuais.
Tudo isto encontramos no trabalho de Luís Fraga da Silva, obra indispensável para todos os historiadores e políticos interessados nas razões dos comportamentos humanos, na evolução da comunicação entre os povos, nos ransportes de pessoas e géneros, na evolução das terras ou da sua decadência e muito especialmente para os investigadores do Algarve profundo.

Teresa Júdice Gamito
Catedrática de História e Arqueologia
Universidade do Algarve

mais informação em:
http://imprompto.blogspot.pt/2013/01/sao-bras-de-alportel-na-antiguidade-11.html

domingo, 20 de janeiro de 2013

Beyond Reason | Carolina Quirino



Red or black serve as a background, as a "zero," for these paintings by Carolina Quirino. From this "zero", also Malevich's one, the denier of perspective order, the young painter deposits traces of an externalized dialectic between continuity and interruptions, between presence and absence.  The order itself does not appear as an a priori, but as a result of this dialectic process on each canvas points exactly in the direction of a simultaneously continuous – the o rganic forms emerge from the brush strokes – and binary – the chromatic facture based on two colors (black and/or red and/or white).

IF dialectics is a process of reason, the "tri-alectics" of the chromatic set employed in these paintings leads precisely towards a hypothesis beyond that of binary reason, again touching Malevich on this point, and immersing into the surrealist psychic automatism on another. And it is precisely in the direction of a simultaneously  interior – the organic forms – and exterior – the binary color – search that this work goes.